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Yom HaShoá, em Curitiba – Colégio Sion07/06/2012: Brasil O carisma de Sion possui um tríplice compromisso: com a igreja, com o mundo em busca de paz, justiça e amor e com o povo judeu. Onde há Sion, a lembrança do Holocausto é mantida. Também conhecido como o Dia de Lembrança do Holocausto e do Heroísmo, o Yom HaShoá ocorre no dia 27 de Nissan, mês hebraico, e em nosso calendário, o gregoriano, em 2012 a data correspondeu ao dia 19 de abril. Shoá(catástrofe) é o termo hebraico utilizado para denominar oHolocausto. Nesse dia, são feitas homenagens em memória das vítimas doextermínio nazista e também das pessoas que arriscaram suas vidas para proteger aqueles que eram perseguidos. Além disso, as novas gerações aprendem o que foi e o que aconteceu nesse período.
A celebração Todos os anos o Colégio Sion Curitiba lembra e sensibiliza os alunos a respeito do que ocorreu na Segunda Guerra Mundial. Este ano, durante os seis dias que antecederam o Yom HaShoá, todas as turmas participaram simultaneamente de algum tipo de atividade. Foram ações diárias de dez minutos, logo no início da manhã. Os professores leram um texto, explicando o porquê desse dia, e cartas de crianças judias perseguidas durante o período nazista, eles ainda passaram vídeos e imagens sobre o Holocausto. Como conclusão das reflexões e aprendizados do período, os alunos produziram textos e desenhos retratando sua visão e entendimento do Yom HaShoá. De acordo com a coordenadora Lucilene Brustolin, esse período de preparação e sensibilização foi muito importante para que os alunos realmente entendessem o que significa o Yom HaShoá e qual a importância dessa data. “Após os dias da sensibilização, os alunos vieram nos contar que deram continuidade às leituras e, ainda, pediram indicações de novas obras sobre o tema. Nós pudemos perceber que eles foram realmente tocados”, conta. No sétimo dia, o Yom HaShoá, todos pararam as suas atividades e fizeram dois minutos de silêncio, marcados por uma sirene que foi tocada às 11h. “É emocionante você parar e, ao ouvir a sirene, ver alunos, professores e todos os demais funcionários do colégio, em silêncio, em memória àquelas pessoas que pereceram durante a Segunda Guerra Mundial. É preciso fazer relação com o mundo de hoje para que isso nunca mais se repita, que as pessoas percebam e sejam conscientes, pois situações semelhantes ainda ocorrem.”, diz o coordenador Mauricio Locatelli.
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